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Fim da barriga????


Essa semana um amigo veio pedir minha ajuda para perder a famosa barriga. Ele queria um milagre, queria perder a barriga em 3 meses. Isso seria mesmo um milagre, principalmente no caso dele rs. Sedentário, adora comer e beber.

O milagre que ele queria era as famosas aplicações de Lipostabil.

Expliquei que seria melhor mudar seu estilo de vida, mudando sua alimentação e praticando atividade física. Esse é o caminho mais saudável e mais barato a pequeno, médio e longo prazo.

E ele teimoso continuou insistindo nas famosas injeções. Mas tenho quase certeza que vai mudar de idéia rs.

Assim, vi a necessidade de trazer informações sobre esse tipo de medicação.


O Lipostabil (fosfatidilcolina), medicamento injetável que vem sendo utilizado para a redução de gordura localizada, teve sua venda e utilização proibidas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).


Aventis Pharma, laboratório responsável pelo produto, informa que a fosfatidilcolina é um medicamento cardiológico indicado para o tratamento e profilaxia de embolia gordurosa. Ela afirma também que devido à ausência de estudos clínicos para a indicação estética, não há como assegurar a eficácia e a segurança do produto, via aplicação subcutânea, sem que haja riscos em relação a dissolução exagerada de gordura ou a desnutrição de outros tecidos além das células adiposas". Além disso, existem riscos conhecidos da fosfatidilcolina apresentados como náuseas, queimação, anorexia, diarréia, depressão, ganho de peso, arritmias, hipotensão e fraqueza.


Nos Estados Unidos, o Lipostabil não é aprovado pelo FDA, a agência de controle de remédios e alimentos. A Sociedade Americana de Cirurgia Plástica alertou para o fato de que o único estudo sobre a utilização com fins estéticos da substância, feito com trinta pessoas, não tem validade científica.


Corridaaaa




Preparem-se para uma das corridas noturnas de São Paulo.




Padrões respiratórios na prática de Pilates


Assim como a ioga, a técnica do pilates dá grande atenção à forma de respirar.
Os padrões respiratórios preconizados pelas duas práticas buscam uma respiração mais completa, que preencha totalmente a cavidade pulmonar. Mas há duas diferenças básicas na forma de se obter isso. Diferentemente da ioga, o processo ideal do pilates não é todo feito pelo nariz, apenas a inspiração -a expiração é sempre pela boca. A intenção é expulsar uma maior quantidade de ar com pressão e força.
A pressão é feita expulsando o ar com os lábios contraídos, como quando assopramos para apagar uma vela. Essa forma de soltar o ar com força aciona a musculatura profunda do abdômen.
A outra diferença importante é que, no pilates, a respiração não é abdominal ou diafragmática, embora esse músculo seja acionado. Há três formas de respirar: na parte alta do tórax, na parte baixa da caixa torácica (costelas inferiores) ou na cavidade abdominal.
Na respiração alta, não utilizamos toda a capacidade pulmonar e acionamos musculaturas erradas, acumulando tensão nos ombros e no pescoço. Na respiração abdominal, os músculos do abdômen e da região lombar relaxam, dificultando a estabilização do corpo.
O padrão respiratório proposto pelo pilates é chamado respiração tridimensional: a caixa torácica é empurrada para o lado e para trás, com a ação do diafragma e dos músculos intercostais, mas os músculos abdominais e do assoalho pélvico mantêm-se contraídos.

Fonte: Revista Pilates

Exercício melhora qualidade de vida das mulheres na menopausa

São Paulo - Pesquisa multidisciplinar realizada na Universidade de São Paulo (USP) constatou que a prática regular de atividade física foi mais eficiente para melhorar a qualidade de vida de mulheres na menopausa do que o tratamento com reposição hormonal, combatendo os sintomas típicos do período, como indisposição, fadiga, irritação, insônia, dores no corpo e ondas de calor. O trabalho, que envolveu as Faculdade de Educação e de Medicina, acompanhou 44 mulheres entre 45 e 58 anos.
Parte das mulheres que participaram da pesquisa entrou naturalmente na menopausa e o restante retirou o útero. Durante seis meses, elas tiveram o estado de saúde monitorado pelos pesquisadores e preencheram questionários sobre como estavam se sentindo no período. Para perceber o impacto dos exercícios, as mulheres foram divididas em quatro grupos - o que fez atividade física e tomou hormônios; o que se manteve sedentário e tomou hormônios; o que fez exercícios e tomou placebo; e, por fim, o que ficou sedentário e tomou placebo. A atividade física foi uma hora de bicicleta ergométrica três vezes por semana.
“O que aconteceu foi que somente as que fizeram exercícios tiveram melhora na qualidade de vida”, explica Carolina Kimie Moriyama, uma das autoras da pesquisa, que foi publicada no periódico científico Journal of The North American Menopause Society. Segundo ela, as explicações estão relacionadas à liberação de endorfina, substância que provoca sensação de bem-estar, e ao efeito psicológico da interação com outras mulheres, aumentando assim o apoio social e a autoestima.
Fonte: Abril.com.br